URGENTE: Glauber Braga é retirado à força da Câmara após acampar em protesto contra sua cassação

Brasília, 14 de abril – O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) resolveu inovar no vitimismo e foi retirado à força do Salão Verde da Câmara dos Deputados nesta segunda-feira, após montar um verdadeiro acampamento como forma de protesto contra o processo de cassação que enfrenta.

A cena beirou o ridículo: barraca de camping montada em pleno Congresso Nacional, discurso inflamado e muita encenação. Tudo isso para tentar transformar sua iminente cassação em um espetáculo político. Glauber alegou que estava “resistindo” contra o que chamou de “golpe legislativo” e “ditadura parlamentar”. Nada de novo para quem acompanha o modus operandi da esquerda radical.

Performance ou política?

Ao montar acampamento dentro da Casa do Povo, Glauber Braga deixou de lado qualquer resquício de seriedade institucional, adotando uma postura performática para tentar angariar apoio popular. Mas o que se viu mesmo foi a segurança agindo para restaurar a ordem.

A retirada do deputado foi feita de forma enérgica pela Polícia Legislativa, após determinação da Mesa Diretora. Parlamentares de vários partidos reagiram com surpresa – alguns com indignação, outros com risos contidos.

"Foi golpe", diz Glauber. Mas o povo cansou do teatro

Nas redes sociais, o deputado tratou o episódio como uma violência contra sua liberdade de expressão. Falou em golpe, perseguição política, ditadura, repressão... O velho repertório de sempre. Mas a verdade é que Glauber responde a processo por quebra de decoro e tenta, com ações midiáticas, desviar o foco das acusações que enfrenta.

Enquanto o Congresso busca lidar com pautas urgentes para o país, figuras como Glauber preferem chamar atenção com teatrinhos políticos, numa tentativa desesperada de transformar a própria irresponsabilidade em narrativa heroica.

A esquerda segue encenando. E o Brasil, pagando a conta

O cidadão comum, que trabalha duro e paga seus impostos, assiste a esses episódios com cansaço e indignação. A política brasileira não precisa de atores de militância – precisa de representantes sérios, comprometidos e eficientes.