Navarro confirma: Tarifas de Trump estão funcionando — “90 acordos em 90 dias”
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4/14/20253 min ler


O ex-conselheiro comercial da Casa Branca, Peter Navarro, voltou ao centro do debate econômico internacional com uma afirmação categórica:
“As tarifas de Trump estão funcionando. O mundo vem nos trapaceando há décadas — e isso acabou.”
Durante uma entrevista exclusiva, Navarro detalhou como a política tarifária implementada durante o governo de Donald Trump está rendendo frutos concretos para os Estados Unidos. Segundo ele, há pelo menos 90 acordos comerciais em negociação ou em vias de serem fechados em apenas 90 dias.
A afirmação reacende o debate sobre o papel do protecionismo inteligente e estratégico como ferramenta de reequilíbrio nas relações comerciais globais — especialmente frente a países que historicamente se beneficiaram de práticas desleais.
Trump enfrentou o sistema — e expôs a verdade
Navarro explicou que o governo Trump sempre teve consciência de que as relações comerciais globais estavam desbalanceadas.
“Eles nos enganam com tarifas altas, mas pior ainda: com barreiras não tarifárias”, afirmou, em referência a práticas como subsídios ocultos, exigências técnicas absurdas e bloqueios burocráticos para dificultar a entrada de produtos americanos em mercados estrangeiros.
Com a imposição de tarifas seletivas, Trump deu o recado: ou há reciprocidade, ou haverá consequências.
E o resultado, segundo Navarro, é claro: países que antes ignoravam os apelos por negociações justas agora batem à porta da Casa Branca em busca de acordos.
“Temos 90 acordos em 90 dias pendentes”
Navarro não poupou palavras ao celebrar o impacto da política comercial trumpista.
“Sabíamos que muitos países viriam até nós querendo negociar”, disse.
Segundo ele, os dados mostram um movimento sem precedentes de governos buscando reavaliar suas relações com os Estados Unidos. “Estamos prestes a fechar 90 acordos comerciais em apenas 90 dias. Isso nunca aconteceu antes.”
A estratégia de força, alinhada a um discurso firme de soberania nacional e interesse americano em primeiro lugar, está gerando resultados visíveis — mesmo com críticas da grande mídia e dos globalistas de plantão.
USA Reequilibrando o comércio global com força, estratégia e patriotismo
Desde o início, a proposta de Trump foi clara: proteger a indústria americana, recuperar empregos e restabelecer a dignidade econômica do país.
Navarro reforça essa linha: “Não estamos interessados em acordos bonitos no papel. Queremos resultados para o trabalhador americano, para o fazendeiro, para o pequeno empresário.”
A crítica à antiga ordem globalista é evidente. Durante décadas, os EUA abriram seus mercados com ingenuidade, enquanto outros países criavam muralhas invisíveis para proteger seus próprios interesses. Trump virou essa lógica de cabeça para baixo — e com sucesso.
O mundo reage — e se adapta
As tarifas impostas por Trump causaram reações imediatas em países como China, Alemanha, México e até no Brasil. Mas o efeito mais importante não foi a retaliação, e sim a negociação.
Navarro destaca que a firmeza dos EUA forçou uma reconfiguração do tabuleiro global, com potências tendo que rever suas práticas comerciais. “A era da exploração acabou. Agora há um novo paradigma: negociar com os Estados Unidos exige respeito e equilíbrio.”
Análise: o impacto das tarifas de Trump
De forma prática, o que está acontecendo é um reposicionamento dos EUA como potência negociadora ativa.
Se antes os Estados Unidos cediam demais em nome do “multilateralismo”, agora o país impõe regras claras, exige contrapartidas e coloca o interesse nacional acima de qualquer consenso internacional artificial.
Os efeitos já podem ser sentidos:
Aumento na produção industrial interna
Redução do déficit comercial com países-chave
Retorno de investimentos e empregos para território americano
Fortalecimento da imagem internacional de firmeza e liderança
O legado estratégico da política comercial de Trump
A fala de Peter Navarro reforça aquilo que já é evidente para muitos analistas: a política de tarifas inteligentes de Donald Trump não foi um retrocesso, mas uma virada de jogo.
Com 90 acordos em 90 dias no horizonte, os resultados falam por si.
É a demonstração de que, com coragem, visão estratégica e patriotismo, é possível recuperar o poder de barganha de uma nação — e colocar os interesses do próprio povo em primeiro lugar.
Enquanto a esquerda global se desespera com o fim do “mundo sem fronteiras”, Trump mostra que a soberania e a força negociadora ainda são os pilares de um verdadeiro líder.
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