Milhares vão às ruas na Avenida Paulista em defesa de Bolsonaro e pela anistia dos presos políticos de 8 de janeiro

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4/6/20252 min ler

Neste domingo, 6 de abril de 2025, a Avenida Paulista foi palco de mais uma demonstração da força do povo conservador brasileiro. Convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a manifestação reuniu milhares de patriotas que foram às ruas em defesa da anistia aos presos políticos do 8 de janeiro de 2023 e contra os abusos do Supremo Tribunal Federal (STF).

O povo clama por justiça e liberdade

O que se viu em São Paulo foi uma demonstração pacífica, ordeira e apaixonada. Famílias inteiras, vestidas de verde e amarelo, ocuparam a principal avenida do país para pedir liberdade de expressão, respeito à Constituição e o fim das perseguições políticas. Faixas e cartazes cobravam a anulação das condenações injustas de cidadãos que participaram dos atos de 2023 e que, até hoje, seguem presos sob acusações questionáveis.

Críticas ao STF e apoio massivo a Bolsonaro

Um dos principais alvos das críticas durante o ato foi o ministro Alexandre de Moraes, que tem conduzido os processos com mão de ferro e aplicado penas severas a manifestantes. O caso que mais gerou revolta foi o de Débora Santos, condenada a 14 anos por pichar a estátua da Justiça com batom. A indignação com esse tipo de punição desproporcional foi um dos pontos centrais da manifestação.

Além de Bolsonaro, estiveram presentes governadores, parlamentares e lideranças de direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito Ricardo Nunes (MDB). O apoio político reforça que o movimento por liberdade e justiça segue crescendo e mobilizando milhões de brasileiros.

O Brasil real está acordado

Apesar do silêncio da grande mídia, que tenta minimizar o evento ou distorcê-lo, as imagens falam por si: a Avenida Paulista lotada, as bandeiras tremulando e o hino nacional cantado em uníssono mostraram que o Brasil real está acordado e não aceita mais abusos de poder.

A manifestação deste domingo foi mais do que um protesto. Foi um grito de resistência, uma reafirmação de que o povo não esquece e não perdoa as injustiças. O pedido de anistia aos presos do 8 de janeiro ecoou alto, e a pressão popular tende a aumentar nos próximos meses.