MÉDICA DESEQUILIBRADA: Recusar atendimento a paciente por usar boné “MAGA Trump” é mais um sinal da insanidade da esquerda

Descrição do post.

4/14/20252 min ler

Imagine entrar em um hospital precisando de ajuda, e a pessoa responsável por salvar sua vida olha para o seu boné, faz cara feia… e se recusa a te atender. Foi isso que aconteceu nos Estados Unidos, onde uma médica desequilibrada achou que estava acima do juramento de Hipócrates — e da própria decência — ao negar atendimento a um homem simplesmente por ele estar usando um boné com a frase “MAGA Trump”.

Sim, isso mesmo. Um boné. Não uma arma, não uma ameaça. Um boné com uma opinião política.

O caso viralizou nas redes sociais e chocou quem ainda acredita que a medicina deve servir a todos — independentemente de raça, religião, ou orientação política. Mas para a militância de esquerda, que vive em uma bolha de intolerância e arrogância moral, isso não foi motivo de repúdio. Nenhuma nota de repúdio da grande imprensa. Nenhum pedido de desculpas da classe artística. Nenhuma palavra da turma “do amor vence o ódio”.

A médica, que deveria ser exemplo de equilíbrio, empatia e profissionalismo, deixou claro que para ela, um boné vale mais do que a vida de um paciente. Isso é o que a extrema tolerância da esquerda cria: gente que se sente no direito de humilhar, excluir e agredir quem pensa diferente — e ainda se acha moralmente superior por isso.

Agora imagine o contrário: um médico conservador que se recusasse a atender alguém com um boné do Partido Democrata, ou com uma camisa do Lula. O mundo estaria em chamas. Manchetes, plantões, editoriais, “especialistas” nos telejornais e uma avalanche de cancelamentos. Mas como a vítima aqui foi um homem branco, conservador e apoiador de Trump, a história será varrida para debaixo do tapete.

Esse é o retrato da hipocrisia moderna.

Estamos vivendo tempos perigosos, onde o ódio da esquerda é disfarçado de “luta por justiça”, e a perseguição política acontece até dentro de um hospital. E você, o que acha? Vai esperar ser a próxima vítima do “ódio do bem”?