ESCÂNDALO EM ESTRASBURGO: Islamistas atacam padaria judaica e revelam o avanço do antissemitismo na Europa “tolerante”

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4/15/20251 min ler

A Europa, berço da democracia moderna e dos direitos humanos, está mais uma vez se curvando ao radicalismo que ela mesma alimentou. Desta vez, o cenário do absurdo foi Estrasburgo, França, onde a tradicional padaria Dreher, de propriedade judaica, está sendo hostilizada e ameaçada por uma multidão de extremistas palestinos.

E o motivo? A padaria foi considerada “pró-Israel”. Isso mesmo. Não há envolvimento militar, não há apoio declarado a ações do governo israelense. A “culpa” da Dreher é apenas uma: ser de judeus.

Esse não é um caso isolado, nem um “mal-entendido cultural”. O que está acontecendo em Estrasburgo é o retrato claro de uma Europa rendida ao extremismo islâmico, que, em nome de uma falsa “tolerância”, vem permitindo que o ódio e o antissemitismo cresçam livremente nas ruas.

O silêncio das autoridades locais é ensurdecedor. A imprensa trata o caso como algo “sensível”, evitando até usar a palavra antissemitismo. Políticos progressistas fecham os olhos, com medo de serem cancelados por defender uma comunidade que, historicamente, é uma das mais perseguidas do mundo.

Vale lembrar: atacar uma padaria por ser de judeus não é protesto político — é crime de ódio. E quem se cala diante disso, se torna cúmplice.

A França, assim como outros países europeus, vem há anos permitindo a entrada e o crescimento de guetos radicais que não se integram à cultura local, mas impõem suas próprias leis, sua própria intolerância, e agora sua própria violência. E quando alguém ousa questionar, é logo acusado de “islamofobia”.

Mas até quando esse teatro vai continuar? Até quando o Ocidente vai fingir que isso é “diversidade” e não uma ameaça real à liberdade, à segurança e à civilização como conhecemos?

Hoje é uma padaria. Amanhã pode ser uma escola, uma igreja, ou sua casa.

Chegou a hora de parar de passar pano para o radicalismo islâmico e encarar os fatos: a Europa está em risco. E o inimigo está dentro.